O Show das Bandas

Neste domingo tivemos em Schroeder o Show de bandas, com a participação de 05 bandas autorais.
O que impressionou foi a qualidade do público, pessoas, grupos, muito educados que queriam apenas curtir o som com amigos e aproveitar o domingão. Todos os grupos agradeceram a iniciativa pelo evento em Schroeder. Pref. De Schroeder e SESC.
Fragola Sour
Conhecida por suas músicas com riffs marcantes, vocais suaves e divertidos clipes caseiros, a Fragola Sour é uma banda autoral de indie rock que lembra muito o cenário dos anos 90. Com letras em inglês e influências como The Smiths, Sonic Youth, Radio Dept., Nirvana e Joy Division, o quarteto leva o nome de uma bebida de morango, consumida pelo guitarrista Allan quando decidiu montar o grupo.
Samuca trio
O projeto Samuca Chiodini trio, tem como principal objetivo levar a boa música instrumental brasileira a onde for. O grupo é liderado por Samuca Chiodini na guitarra acompanhado por Renato Rangel no teclado e baixo e Jean Boca na bateria. O trio tem um CD gravado com sete composições inéditas, com toda energia da música brasileira aliada a linguagem do jazz e do fusion.
Cadaveric Hotel “The One Man Band” –
Monobanda formada em 2009 por Heriberto Werner tocando bateria, guitarra, gaita de boca e vocal. Vem com o propósito de divertir o público com sua letras que falam de terror, cachaçadas, zumbis,amores marginais, dentre outras peripécias. Com um cd gravado em 2011 com 13 faixas intitulado “Bem vindos ao mundo dos mortos”, já está se preparando para gravar o segundo cd que logo estará em circulação.
Mütley Rock
Com a ideia original de navegar pelo mar revolto que é fazer música autoral no meio underground, os integrantes da Mütley Rock tramparam as ideias, afinaram as suas aspirações sonoras e soltaram o verbo com composições simples e bem humoradas.
Spiritus Diaboli
Vocal feminino pode muito bem ser considerado uma raridade no Black Metal. A Spiritus Diaboli emergiu na cena do metal brasileiro captando a essência do verdadeiro Black Metal underground no álbum de estreia auto-intitulado, com um som tão cru que faria Varg Vikernes se molhar. Este é um álbum posicionado para os fãs da BM que amam sua música tão negra como a morte, desagradável como homicídio e amargo como o café preto.

Fonte e Fotos: Setor de Cultura